Essa história começa em 922 D.C. Após mexer com uma mulher casada Ibn Fadlan, a pedido do marido traído, é enviado pelo califa para uma missão diplomática em uma terra bem distante, a Bulgária. A jornada começa e durante o percurso Ibn vai conhecendo diversos povos diferentes e acaba relatando seus costumes para o leitor. O percurso do árabe é interrompido quando ele conhece os nórdicos. Uma vidente fala sobre um ataque ao povo viking e da necessidade de se ter um guerreiro estrangeiro ao lado deles. A contragosto, Ibn deixa sua missão de lado e vai ajudar os Vikings a enfrentar essa estranha ameaça. Wendol. Um povo que ataca durante as névoas. Um povo que é visto cheio de supertição e que acabam sendo relacionados a demônios.
Ao contrário do filme aqui Ibn Fadlan mal usa uma espada. Ele não é um guerreiro, mas sim um homem preocupado em relatar tudo o que encontra nessa sua jornada. A cultura Viking é descrita com riqueza de detalhes. O romance possui inclusive várias notas de rodapé que explicam melhor alguns relatos. Pra quem gosta de estudar história esse romance vai bem a calhar. Uma coisa interessante do romance é o choque cultural entre um muçulmano e um povo politeísta bem bruto. Por exemplo, enquanto a cultura islâmica é mais recatada em relação ao sexo os vikings eram bem mais liberais. Inclusive não se importando com adultério. Enquanto Ibn Fadlan é abstêmio era comum ver entre os nórdicos quem morresse de tanto beber.
FONTE:
http://www.almhpg.com/tolkienmetal/?p=265#more-265
Primeiro vou ter que ver esse dito filme para entender o post...
ResponderExcluirO filme é excelente! O livro é melhor ainda, trata do encontro (descrito como real) de vikings com uma tribo de Neanderthais. Segundo o livro o fato é real e ocorreu no século X com Ibn Fadlan, embaixador árabe na terra viking. A revista Scientific American de agosto de 2009 discute o desaparecimento desta espécie.
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