terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

RPG ao vivo na TV - Entrevista com o grupo Espírito Livre


Nesta quinta, a partir das 13:30h (fora do horário de verão), na TV Cultura - Pará, vai ao ar mais uma edição do programa "Sem Censura Pará", que este ano completa 25 anos de entrevistas à personalidades que abordam temas dos mais variados, como política, cultura, educação, etc...

Esta edição será extremamente especial para o meio RPGistico; através desta tradicional TV estatal, os Jogos de Interpretação de Personagens ganharão um amplo espaço na mídia. Diante do projeto "Libertando a imaginação - Sessões de RPG no Centur", que terá seu 1º encontro nesta sexta, a partir das 14h na Gibiteca da Biblioteca pública Arthur Viana - Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves - houve interesse da produção do programa em abordar o tema, com uma entrevista ao Espírito Livre grupo de RPG. 

Eu Aforen Kass estarei lá, explicando o que, como, onde e porque, os Jogos de Interpretação de Personagens, a ideia do projeto no CENTUR, entre outras questões fundamentais para levar ao público geral a compreensão sobre nosso hobby.

Desde já, dividimos esse espaço com todos os RPGistas em rede, quem quiser comentar alguma ideia para ser repassada por lá, ou tiver alguma imagem do seu grupo, ou um vídeo de sessão que queira mostrar, comenta aqui, deixa link, veremos qual o espaço possível para exibição, já que nos foi pedido para organizar exemplos de imagens e pessoas em jogo.

Ficaremos encarregados de gravar esse programa para deixar disponível ao restante do pessoal que não tiver acesso a esse canal.

É isso, grande notícia ao desenvolvimento do RPG!

8 comentários:

  1. Meus parabéns meus queridos. Mais uma vitória para vocês e para o RPG. :o)

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  2. Poderiam mostrar alguma coisa sobre 3D&T e Touhou!

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  3. Parabéns, pessoal! Espero que a emissora evite relacionar o RPG às mentiras que aconteceram anos atrás. Caso eles façam isso, digam que é mais uma 'caça às bruxas' de leigos que não conhecem a dinâmica do jogo. O mesmo aconteceu com os quadrinhos na década de 50 e com os videogames nos anos 90. E ninguém mais acusa essas mídias de nada.

    RPG é apenas uma forma de contar histórias em coletivo. O imaginário está na espécie humana há milhares de anos com a invenção de deuses, medo do desconhecido, da natureza.

    A indústria do videogame, que é mais bilionária que a indústria do cinema, passou a exigir testes psiquiátricos em criminosos que alegavam a culpa de seus crimes por causa dos jogos eletrônicos. O resultado é que são todas pessoas normais e no mundo todo exitem milhões de jogadores dos mais diversos jogos e são pessoas normais.

    As HQs são motivos de pesquisas que as relacionam com a educabilidades de crianças e jovens.

    O RPG também vem sendo pesquisado como possibilidade educativa e em meu blog (rpgsimples) existe uma grande bibliografia de livros, artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

    Gilson

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  4. Parabéns.
    Lembro que vocês precisam filtrar com sabedoria tudo o que falarem ou levarem ao ar como vídeos de terceiros ok?
    É preciso cuidado para que não se construam estereótipos errados.
    Boa sorte e sucesso!!!

    Allef
    spell.net.br

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  5. Ah, uma sugestão para vocês abordarem, caso tenham a oportunidade, é da falta de espaços públicos para a prática do RPG.

    Por ser um passatempo essencialmente narrativo, o falatório dele em algumas residências pode ser um incômodo para os outros moradores.

    O Centur já foi pleiteado por outros jogadores, eu inclusive, mas talvez as administrações anteriores não tenham considerado a atividade interessante.

    Um espaço público, em Belém, ótimo para o RPG é o Teatro Gasômetro, mas mesmo quando não está com o espaço reservado, os jogadores são impedidos de usar o espaço.

    O IAP pode ser uma boa alternativa, mas não funciona nos finais de semana, o que implica para os jogadores que estudam e/ou trabalham.

    E, por ser tão positivamente associado à educabilidade, se fosse jogado em locais público com o mínimo de conforto (teto, banheiro, mesas, cadeiras) poderia ser apresentado para crianças, jovens, pais e professores.

    Gilson

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  6. Tive que ir a um compromisso e não pude assistir. Como foi?

    Gilson

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  7. Daqui a uma semana teremos acesso ao material editado do programa!

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