domingo, 1 de janeiro de 2012

1º Ato – Como tudo teve inicio.



“Houve um brilho cintilante no céu, não se sabia o que era, porém, não demorou nem mesmo trinta segundos para os que estavam ao redor, naquela floresta sombria pela manha avistar: Um homem com longos cabelos azuis, lisos e brilhantes, como uma noite escura cheia de estrelas, olhos do mesmo tom, porém mais claros, corpo másculo, sem exageros, para a surpresa de alguns seres da floresta que vislumbravam a quente, ele tinha dois pares de lindas asas negras, grandes, majestosas, estava completamente nu.

Houve quem o ajudasse, já que o ‘anjo’ era um forasteiro, vindo de um lugar completamente desconhecido, as únicas duas coisas que lembrava sobre sua origem era o fato de ser do plano Elemental do ar e seu nome ser Adriel. Os objetivos dele eram minuciosos, queria fazer companheiros fieis que confiassem sua vida nele para poder conseguir tudo o que almejava ter. Ele não demorou a conseguir integrantes para equipe, o próprio sendo ele um guerreiro, na sua nova equipe integrava um orc bárbaro, um bardo humano, um elfo ranger, uma criatura de platina, alguns antes desses sucumbiram, porém és o que ficou.

Na sua jornada, acabou vendo uma pequena vila, onde era possível comprar equipamentos que poderiam lhe dar maior auxilio em combate. Assim que chegaram a vila começou a ser atacada por orcs selvagens, querendo apenas caçar, destruir e estuprar as mulheres.



Havia uma garota ali, muito bonita, diferente, que escondia-se atrás de uma capa para não mostrar o que realmente era. Passava naquele local com o intuito de comprar armas, porém com o ataque teve que seguir o anão que não queria lhe vende-las, sendo uma monge, não necessitava realmente de equipamentos como espadas, contudo, ainda queria certa força, além dos punhos. Tinha brancos, prateados, muito belos e brilhantes, uma aparência bastante jovem, tendo seus 17 anos na época, olhos vermelhos, pareciam refletir a alma daqueles que a encaravam, uma pele tão branca quanto papel, exótica, por debaixo daquela capa existia uma asa apenas do lado esquerdo do corpo, uma raça diferente, que não existia ali até então, era a única de sua espécie habitando aquele mundo, sendo uma Kamael.

Uma poderosa monge combatente chamou a atenção de Adriel, lutando contra as criaturas, logo saindo daquele local que foi quase completamente destruído por eles, os orcs selvagens. O anão que estava com a moça, olhou os sobreviventes, que se resumia na equipe do ‘anjo’ e na menina monge, disse que todos eram poderosos, portadores de uma força incomum, se eles quisessem um trabalho que lhes pagassem bem que os seguisse. Foram convencidos, já que naquele momento, nenhum ali dispunha de uma grande quantidade de ouro, indiferente aos demais a moça seguiu o anão como se não houvessem outros com ela. E o indagou:

- Senhor, quem ira nos contratar? Você?

- Não, o senhor Lopan.
Continua...

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